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Questões de Português - ENEM PPL | Gabarito e resoluções

Questão 101
2016Português

(ENEM PPL - 2016) viajando pelo mundo que os dois profissionais do Living Tongues Institute for Endangered Languages renem subsdios para formar os chamados dicionrios falantes de idiomas em fase de extino, com poucos falantes no planeta. A maioria das lnguas do mundo oral, o que significa que no esto escritas ou seus falantes no costumam escrev-las. E, apesar de os projetos tradicionais dos linguistas serem os de escrever gramticas e dicionrios, gostamos de pensar em lnguas vivas, e saber que as pessoas as esto falando. Ento, se voc vai a um dicionrio, deve ser capaz de ouvi-lo. Foi com isso em mente que criamos os dicionrios para oito de algumasdas lnguas mais ameaadas do mundo, disse o linguista K. David Harrison. Para os ativistas de cada comunidade com idioma ameaado, esse dicionrio uma ferramenta que pode ser usada para disseminar o conhecimento da lngua entre os mais jovens. Para todas as outras pessoas interessadas, a oportunidade de encontrar sons e formas de discursos humanos desconhecidos para grande parte da populao do globo. a diversidade lingustica escondida e que agora pode ser revelada. Disponvel em: http://revistalingua.uol.com.br. Acesso em: 28 jul. 2012 (adaptado). Considerando o projeto dos dicionrios falantes, compreende-se que o trabalho dos linguistas apresentado no texto objetiva

Questão 102
2016Português

(ENEM PPL - 2016) Brasil: o pas dos 100 milhes de raios Dos 3,15 bilhes de raios que golpeiam a Terra e seus habitantes durante um ano, 100 milhes deles vm desabar em terras brasileiras. O nmero, divulgado no ano passado por uma equipe de cientistas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), em So Jos dos Campos, So Paulo, no superado por nenhum outro pas. E ficou bem acima das estimativas que davam conta de 30 milhes ao ano. Agora, sabemos com segurana: em quantidade de relmpagos, ningum segura este pas. FON, A.C.; ZANCHETTA, M.l. Disponvel em: http://super.abril.com.br. Acesso em:27jan. 2015. Diversos expedientes argumentativos so empregados nos textos para sustentar as ideias apresentadas. Nesse texto, a citao de um instituto especializado uma estratgia para

Questão 103
2016Português

(ENEM PPL - 2016) Maria Diamba Para no apanhar mais falou que sabia fazer bolos: virou cozinha. Foi outras coisas para que tinha jeito. No falou mais: Viram que sabia fazer tudo, at molecas para a Casa-Grande. Depois falou s, s diante da ventania que ainda vem do Sudo; falou que queria fugir dos senhores e das judiarias deste mundo para o sumidouro. LIMA, J. Poemas negros. Rio de Janeiro: Record, 2007. O poema de Jorge de Lima sintetiza o percurso de vida de Maria Diamba e sua reao ao sistema opressivo da escravido. A resistncia dessa figura feminina assinalada no texto pela relao que se faz entre

Questão 104
2016Português

(ENEM PPL - 2016) Se o danarino j preparou toda a sensao antes, ele no est no vazio... j est acabado. Nesse momento (vazio) o seu corpo que est dizendo algo, no voc. Quando o ator est nesse momento de desistir, nesse momento que ele deve continuar; nesse momento que chega algo para quem est assistindo. No importa tanto a coreografia e todo esse trabalho. O mais importante isso, o vazio, e como voc continua com isso... COLLA, A. C. Caminhante, no h caminhos, s rastros. So Paulo: Perspectiva, 2013. O texto considera que um corpo vazio (de som, sentimento e pensamento) pode fazer qualquer coisa. Nessa concepo, a atuao do danarino alcana o pice de

Questão 105
2016Português

(ENEMPPL - 2016) TEXTO I 280 novos veculos por dia no estado Frota, que chega a quase 1,4 milho, deve dobrar em 13 anos A cada dia, uma mdia de novos veculos chega s ruas do Esprito Santo, segundo dados do Departamento Estadual de Trnsito (Detran-ES). No final do ms passado, a frota j era de unidades, mil a mais do que no mesmo ms de 2011. Os nmeros incluem automveis, motocicletas, caminhes e nibus, entre outros tipos. De dezembro para c, o crescimento foi de mais de mil veculos. E, se esse ritmo continuar, a frota do Esprito Santo vai dobrar at 2025. O diretor-geral do Detran-ES relaciona o crescimento desses nmeros facilidade encontrada para se comprar um veculo. H toda uma questo econmica, da facilidade de crdito. Como oferecemos um transporte coletivo que ainda precisa ser melhorado, inevitavelmente o cidado que pode adquire seu prprio veculo. Disponvel em: http://gazetaonline.globo.com. Acesso em: 10 ago. 2012 (adaptado). TEXTO II LIMA, A. Disponvel em: http://amarildocharge.wordpress.com. Acesso em: 10 ago. 2012 (adaptado). Os textos I e II tratam do mesmo tema, embora sejam de gneros diferentes. Estabelecendo-se as relaes entre os dois textos, entende-se que o Texto II tem a funo de

Questão 106
2016Português

(ENEM PPL - 2016) rvore cortada para dar lugar propaganda sobre preservao ambiental Uma criana abraa uma rvore com o sorriso no rosto. No fundo verde, uma mensagem exalta a importncia da preservao da natureza e lembra o Dia da rvore. O que seria um roteiro padro para uma pea publicitria virou motivo de revolta e indignao em uma cidade do interior de So Paulo. Isso porque uma empresa de outdoor derrubou uma rvore centenria em um terreno para a instalao de suas placas. A empresa teria informado que tinha autorizao da prefeitura e da polcia ambiental para cortar a rvore. Sobre a propaganda, a empresa disse que foi uma infeliz coincidncia, j que no sabia o que iria ser anunciado. Em nota, a Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb), ligada Secretaria do Meio Ambiente do governo paulista, informou que no h nenhuma autorizao em nome da empresa para o corte da rvore. A multa, segundo a polcia ambiental, varia entre R$100 e R$ 1 000 por rvore ou planta cortada. Disponvel em: http://oglobo.globo.com. Acesso em: 21 set. 2015 (adaptado). O texto apresenta uma crtica ao uso social de um outdoor. Essa crtica est associada ao fato de

Questão 107
2016Português

(ENEM PPL - 2016) As lutas podem ser classificadas de diferentes formas, de acordo com a relao espacial entre os oponentes. As lutas de contato direto so caracterizadas pela manuteno do contato direto entre os adversrios, os quais procuram empurrar, desequilibrar, projetar ou imobilizar o oponente. J as lutas que mantm o adversrio a distncia so caracterizadas pela manuteno de uma distncia segura em relao ao adversrio, para no ser atingido pelo oponente, procurando o contato apenas no momento da aplicao de uma tcnica (golpe). Secretaria de Estado da Educao. Diretrizes curriculares de educao fsica para os anos finais do ensino fundamental e para o ensino mdio. Curitiba: SEED, 2008 (adaptado). Com base na classificao presente no texto, so exemplos de luta de contato direto e de luta que mantm o adversrio a distncia, respectivamente,

Questão 108
2016Português

(ENEM PPL - 2016) Quinze de Novembro Deodoro todo nos trinques Bate na porta de Do Pedro Segundo. Seu imperado, d o fora que ns queremos tomar conta desta bugiganga. Mande vir os msicos. O imperador bocejando responde: Pois no meus filhos no se vexem me deixem calar as chinelas podem entrar vontade: s peo que no me bulam nas obras completas de Victor Hugo. MENDES, M. Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994. A poesia de Murilo Mendes dialoga com o iderio potico dos primeiros modernistas. No poema, essa atitude manifesta-se na

Questão 109
2016Português

(ENEMPPL - 2016) O adolescente A vida to bela que chega a dar medo. No o medo que paralisa e gela, esttua sbita, mas esse medo fascinante e fremente de curiosidade que faz o jovem felino seguir para frente farejando o vento ao sair, a primeira vez, da gruta. Medo que ofusca: luz! Cumplicentemente, as folhas contam-te um segredo velho como o mundo: Adolescente, olha! A vida nova... A vida nova e anda nua vestida apenas com o teu desejo! QUINTANA, M. Nariz de vidro. So Paulo: Moderna, 1998. Ao abordar uma etapa do desenvolvimento humano, o poema mobiliza diferentes estratgias de composio. O principal recurso expressivo empregado para a construo de uma imagem da adolescncia a

Questão 110
2016Português

(ENEM PPL - 2016) Pedra sobre pedra Algumas fazendas gachas ainda preservam as taipas, muros de pedra para cercar o gado. Um tipo de cerca primitiva. No h nada que prenda uma pedra na outra, cuidadosamente empilhadas com altura de at um metro. Engenharia simples que j dura 300 anos. A mesma tcnica usada no mangueiro, uma espcie de curral onde os animais ficavam confinados noite. As taipas so atribudas aos jesutas. O objetivo era domar o gado xucro solto nos campos pelos colonizadores espanhis. FERRI, M. Revista Terra da Gente, n. 96, abr. 2012. Um texto pode combinar diferentes funes de linguagem. Exemplo disso Pedra sobre pedra, que se vale da funo referencial e da metalingustica. A metalinguagem estabelecida

Questão 111
2016Português

(ENEM PPL - 2016) Revoluo digital cria a era do leitor-sujeito Foi-se uma vez um leitor. Com a revoluo digital, quem l passa a ter voz no processo de leitura. At outro dia, as crticas literrias eram exclusividade de um grupo fechado, assim como em tantas outras reas. Agora, temos grupos que conversam, trocam, se manifestam em tempo real, recomendam ou desaprovam, trocam ideias com os autores, participam ativamente da construo de obras literrias coletivas. Isso um jeito novo de pensar a escrita, de construir memria e o prprio conhecimento, analisa uma professora de comunicao da PUC-MG. A secretria Fabiana Arajo, 32, uma leitora-sujeito, como Daniela chama esses novos atores do universo da leitura. Leitora assdua desde o final da adolescncia, quando foi seduzida pela srie Harry Potter, s neste ano j leu mais de 30 ttulos. Suas leituras no costumam terminar quando fecha um livro. Fabiana escreve resenhas de ttulos como Estilhaa-me, romance fantstico na linha de Crepsculo, publicadas em um blog com o qual foi convidada a colaborar. Escrever sobre um livro uma forma de rel-lo. E conversar, pessoal ou virtualmente, com outros leitores tambm, defende. FANTINI, D. Jornal Pampulha, n. 1138, maio 2012 (adaptado). As sequncias textuais At outro dia e agora auxiliam a progresso temtica do texto, pois delimitam

Questão 112
2016Português

(ENEM PPL - 2016) O mistrio do brega Famoso no seu tempo, o marechal Schnberg (1615-90) ditava a moda em Lisboa, onde seu nome foi aportuguesado para Chumbergas. Consta que ele foi responsvel pela popularizao dos vastos bigodes tufados na Metrpole. Entre os adeptos estaria o governador da provncia de Pernambuco, o portugus Jernimo de Mendona Furtado, que, por isso, aqui ganhou o apelido de Chumbregas - variante do aportuguesado Chumbergas. Talvez por ser um homem no muito benquisto na Colnia, o apelido deu origem ao adjetivo xumbrega: coisa ruim, ordinria. E talvez por ser um homem tambm da folia, surgiu o verbo xumbregar, que inicialmente teve o sentido de embriagar-se e depois veio a adquirir o de bolinar, garanhar. Deduo lgica: de coisa ruim a bebedeira e atos libidinosos, as palavras xumbrega ou xumbregar chegaram aos anos 60 do sculo XX na forma reduzida brega, designando locais onde se bebe, se bolina e se ouvem cantores cafonas. E o que inicialmente era substantivo, msica de brega, acabou virando adjetivo, msica brega - numa j distante referncia a um certo marechal alemo chamado Schnberg. ARAJO, P. C. Revista USP, n. 87, nov. 2010 (adaptado). O texto trata das mudanas lingusticas que resultaram na palavra brega. Ao apresentar as situaes cotidianas que favoreceram as reinterpretaes do seu sentido original, o autor mostra a importncia da

Questão 113
2016Português

(ENEM PPL - 2016) A pintura Napoleo cruzando os Alpes, do artista francs Jacques Louis-David, produzida em 1801, contempla as caractersticas de um estilo que

Questão 114
2016Português

(ENEMPPL - 2016) Como se vai de So Paulo a Curitiba (1928) Os tempos mudaram. O mundo contemporneo pulsa em ritmos acelerados. Novos fatores revelam convenincia de outros mtodos. Surgem, no decurso dos nossos dias, motivos que nos convencem de que cada municpio deve levar a srio o problema da circulao rodoviria. Para facilitar a ao administrativa. Para uma reviso das suas possibilidades econmicas. Ritmo de ruralizao. Costurar o pas com estradas alegres, desligadas de horrios. Livres e cheias de sol como um verso moderno! BOPP, R. Poesia completa de Raul Bopp. Rio de Janeiro: Jos Olympio; So Paulo: Edusp, 1998 (fragmento). Nos anos de 1920, a necessidade de modernizar o Brasil refletiu-se na proposta de renovao esttica defendida por artistas modernistas como Raul Bopp. No poema, o posicionamento favorvel s transformaes da sociedade brasileira aparece diretamente relacionado experimentao na poesia. A relao direta entre modernizao e procedimento esttico no poema deve-se correspondncia entre

Questão 115
2016Português

(ENEM PPL - 2016) O texto sugere que a mobilidade uma questo crucial para a vida nas cidades. Nele, destaca-se a necessidade de